A Escrita
Aquela moça
Sobre trançar as pernas
“Sou do tipo mãos vazias. Prefiro nada carregar e ter os braços livres. Mesmo que seja para travá-los na cintura em espera, cruzá-los em desaprovação. Fico, assim, pronta para um adeus inesperado ou um abraço loucamente necessário em quem acaba de chegar.”
Sobre amizades, parcerias, palavras que impulsionam, carinho, cuidado e sonhos: tudo isso numa galeria desse post.
Só me resta agradecer imensamente sempre e sempre.
As resenhas completas estão nos links em destaque:
Reflexões de Silvia Souza
Fabulonica
Meu Espaço Literário
Livrai-nos
Livros em mente
Aquela Epifania
Mini Biblioteca da Pry
São tantas coisas
Filósofo dos Livros
Pétalas de Liberdade
Ruivo Leitor
Pacote Literário
Recanto Literário
Lendo com Daniel
Um rascunho a mais
Devaneios da Lila
Coleções Literárias
Mundo da Sue
O Poderoso Resumão
Jornal Literatura e Cia
Livros e Chocolate Quente
Porão da Lara
Sincroniza aí
Literatura por amor
Caderno da Lua
Gnoma Leitora
Escrever pode ser fácil?
Escrever é um empreendimento de paciência, equilíbrio e bravura. O que nos sai da caneta ou dos dedos ao teclado (ou à máquina, há quem ainda use) não é tema que surja do nada e sim, palavrinha, frase ou história recôndita, esperando sua hora de fluir e se infiltrar no mundo externo. E somos nós que permitimos que a escrita se realize.
Cada autor entende Continuar lendo
Perdoando a si mesmo
Entre contemplativa e autônoma em sua caminhada, jogaram-lhe diante de si um ser repugnante: um rato. Esse impacto violento para o qual não estava pronta leva, na verdade, a uma reconstrução de si mesma. E para se reconciliar com o mundo, com Deus e consigo mesma, talvez seja necessário cometer seus próprios crimes.
A cena é sóbria e desnuda: uma mulher caminha pela avenida Copacabana, tentando ser algo que poucos conseguem. Essa mulher dedica-se a ser livre.
O personagem anônimo de Clarice Lispector, em Felicidade Clandestina, no conto “Perdoando Deus”, figura em seu monólogo interior e abre a demanda para novas inspeções da realidade.
Essa mulher sente-se livre ao perceber o mundo ao redor e repara que tal ato mal precisa de suor; prestar atenção nas coisas é passivo, já que em um curto momento de epifania, torna-se ela responsável pelo mundo. Continuar lendo
Cannonball
“But I won’t hide inside
I gotta get out, gotta get out
Gotta get out, gotta get out
Lonely inside and light the fuse
Light it now, light it now, light it now”
(Cannonball – Lea Michele)
Escrever é mais fácil do que falar, mas e quem não precisa contar sua história?
Sim, os sons gritam, pedindo liberdade. “I got this new beginning and I will fly like a cannonball”
Vídeo “Mãos livres”
Fiz um vídeo sobre a crônica que escrevi chamada Mãos livres, que dá nome ao livro que estou publicando, e acho que ele contém exatamente a mensagem que eu gostaria de passar, a maneira como encaro a vida…
Divido com vocês, então, o vídeo, feito com todo o carinho que me foi possível usar para produzi-lo.
Mulher mulher
Gostei dessa brincadeira de edição!
Segue o videozinho (taletrailer) sobre a crônica Mulher mulher.
“Chame-me mulher de fases…”